quarta-feira, 30 de março de 2016

9 ideias para você ganhar um dinheiro extra com a Olimpíada



Atenção à largada

Ano de crise, de desemprego e de preços altos…. Mas também de Olimpíada, Paraolimpíada e -- por que não? -- de uma renda extra com estes eventos.
Faltando menos de seis meses para os Jogos Olímpicos, cuja cerimônia de abertura está marcada para o dia 5 de agosto deste ano, são esperados 10.903 atletas, de 204 nações, 45.000 voluntários, 25.1000 profissionais de mídia e mais de um milhão de turistas.
Já nos Jogos Paraolímpico, serão 7.200 profissionais de mídia e 1,8 mil ingressos disponibilizados ao público.
Com tantos turistas, atletas, profissionais e alvoroço nas cinco capitais que sediarão a Olimpíada (além do Rio de Janeiro, Belo Horizonte, Brasília, Salvador e São Paulo sediarão jogos de futebol masculino e feminino), a expectativa de geração de negócios é bem atrativa.
De acordo com o coordenador do projeto Sebrae no Pódio (projeto que leva o microempresário a ser fornecedor ou contribuinte direto dos Jogos Olímpicos), Francisco Marins, os eventos devem gerar lucro de R$ 20 milhões para as MPEs(Micro e Pequenas Empresas).
Para o executivo, mesmo com a crise econômica e o medo do zika vírus, o cenário é promissor.
“Vão ter mais de um milhão de turistas, atletas e familiares dos atletas no Rio de Janeiro, além de outras cidades pelo País. Não dá pra deixar esse mercado de lado, não é?”, indagou.
De acordo com Francisco, ainda dá tempo de faturar no Rio 2016, desde que coloque a criatividade em prática.
“O brasileiro pode empreender com peças que remetam ao Rio ou ao Brasil”, sugere. “Jamais produza peças ou artesanatos que remetam à Olimpíada, pois todos os produtos com a marca Rio 2016 precisam de licenciamento.”
Outra recomendação de Marins é não esquecer da acessibilidade. “De olho no público que virá para a Paraolimpíada, os empreendedores preparados para atender todos os públicos certamente serão recompensados.”
Com ajuda do coordenador do Sebrae, o HuffPost Brasil selecionou algumas ideias quentes e áreas promissoras para abrir um negócio ou apenas ganhar uma grana extra antes, durante e depois dos eventos, veja nos slides - acesse o link: http://exame.abril.com.br/pme/noticias/9-ideias-para-voce-ganhar-um-dinheiro-extra-com-a-olimpiada#1
Fonte: http://exame.abril.com.br/pme/noticias/9-ideias-para-voce-ganhar-um-dinheiro-extra-com-a-olimpiada#1

quarta-feira, 9 de março de 2016

8 atitudes simples que destroem as vendas sem você perceber


Saber como vender é fundamental para garantir a sobrevivência do seu negócio. Ao mesmo tempo, vemos atendimentos ruins ao cliente com frequência. Por que essa área ainda é uma grande fonte de erros, sendo tão importante? E como os vendedores não percebem comportamentos que parecem simples, mas que irritam consumidores - da preguiça até a pressa para concluir a compra?
As respostas para essas duas perguntas estão no mesmo lugar: investimento em capacitação. “Quase todas as áreas dentro de uma empresa possuem um treinamento para seus profissionais, como recrutadores e advogados, por exemplo. O setor de vendas é um dos únicos que não tem uma faculdade estruturada. Ao mesmo tempo, é a única porta de entrada da receita, o que faz com que seja uma das áreas mais importantes do negócio. Há uma lacuna”, defende Mário Rodrigues, diretor do IBVendas.
Você acha que essa situação não tem nada a ver com você, já que sua área não é exatamente a de vendas? Pois saiba que, na verdade, não são só os vendedores que precisam afinar suas técnicas de atendimento e de negociação, defende Batista Gigliotti, coordenador no Núcleo de Empreendedorismo e Novos Negócios da Fundação Getúlio Vargas (FGV).
“Por exemplo, um garçom ou um professor também são vendedores indiretos. Se os clientes forem mal atendidos por esses profissionais, não voltarão para o negócio. É preciso pensar de forma mais ampla.”
Então, como começar a ter vendas mais efetivas? O primeiro passo é estimular novos comportamentos em seus vendedores. “Antes se falava muito em fechamento, fechamento e fechamento. Agora, fala-se em solucionar a vida do seu cliente, mesmo que seja indicando outro produto fora da sua loja. A ideia é que você ajude de verdade as pessoas, e eventualmente virá a compensação financeira por essa atitude”, conta Diego Carmona, da plataforma de vendas Lead Lovers.
Já sabe o que deve ser feito? Então, confira o caminho inverso, pelas atitudes que devem ser descontinuadas na sua área de vendas:

1. Achar que seu vendedor não precisa de capacitação

Cada vez mais empresas reclamam de como seus produtos estão sendo desvalorizados aos olhos do cliente: a chamada “commoditização”. Porém, é preciso refletir se a causa dessa desvalorização não é a falta de capacitação dos seus próprios funcionários, que não conseguem passar os benefícios do seu produto ou serviço ao consumidor. 
“É preciso investir mais no treinamento do profissional de vendas. Essa área é parte vital dentro da uma empresa, e todo vendedor deve entender não apenas do próprio item a ser comercializado, mas também do mercado em que está inserido. Só assim ele faz a conexão entre produto ou serviço e valor agregado”, ressalta Rodrigues.

2. Julgar seu cliente assim que ele entra na loja

Outro grande erro é ter um pré-conceito do cliente assim que ele passa pela porta do seu negócio. Por exemplo, achar que um consumidor com roupas simples não merece muito tempo da sua atenção – afinal, ele não deve ter muito capital para gastar na loja. “Com esse péssimo atendimento, você acaba perdendo muitas oportunidades de venda”, ressalta Gigliotti, da FGV.
Sem falar que, dependendo do quão explícita é essa atitude, sua empresa pode acabar com uma péssima imagem não apenas no círculo de contatos desse consumidor desprezado, mas também nas redes sociais.

3. Querer vender antes de criar uma relação com seu cliente

Muitos vendedores têm pressa em fechar uma venda na hora, seja por meio de anúncio online ou ao abordar um cliente na própria loja. Porém, a chave para uma venda de sucesso é criar um relacionamento com seu consumidor, aconselha Carmona, do Lead Lovers. ”Aproxime-se dessa pessoa e entregue conteúdo e valor. Assim, você cria uma relação de confiança com ele, fazendo com que a resolução do problema seja muito mais efetiva.”
Ter uma atitude invasiva, sem pensar em uma relação de longo prazo, é justamente o que faz os clientes evitarem o vendedor dentro de uma loja. “Quando um consumidor responde que ‘está apenas olhando’, é porque o vendedor não estabeleceu uma empatia com esse cliente, invadindo seu espaço de experiência de compra. O bom vendedor faz com que o cliente nem perceba que está falando com ele, como se fosse um amigo, sem a sensação de que foi empurrado para a compra”, conta Rodrigues.

4. Ficar esperando o cliente chegar até você

Se ser muito insistente é um problema, o contrário também vale: ser um vendedor preguiçoso pode comprometer suas negociações, afirma Gigliotti. Seja mais dedicado: cumprimente o cliente quando ele chega; apresente-se e mostre-se à disposição; e, depois, aborde-o e faça perguntas.

5. Pensar nas suas preferências, sem considerar as do cliente

No varejo, a venda é muito instantânea. Por isso, o vendedor precisa ser hábil o suficiente para entender rapidamente a necessidade do cliente, diz Gigliotti. A primeira atitude que deve ser tomada é ouvir o consumidor, antes de sair oferecendo aquilo que é mais interessante para o negócio.
“Se você trabalha em uma loja de brinquedos, por exemplo, pergunta qual a idade do presenteado e qual o orçamento que o cliente possui. Um erro fatal é transferir sua percepção pessoal sobre qual produto é melhor, no lugar de apresentar uma solução coerente com a necessidade do seu consumidor.”
Depois de saber qual é o produto ou serviço ideal para esse cliente, fale menos de qualidades racionais e mais das emocionais, aconselha Carmona, do Lead Lovers. “Fale em quantidades e benefícios não apenas em comparação à concorrência, mas sim em benefícios que sua solução irá trazer especificamente para esse cliente. O que vende é o produto aplicado. Ou seja, fazer o consumidor ver como aquilo irá ajudá-lo.”
Isso é ainda mais importante em uma época que as características de um produto ou serviço podem ser facilmente encontradas na internet, afirma Rodrigues. “As pessoas já sabem acessar as informações do produto. O que elas querem, na hora de tomar a decisão de compra, é ter um consultor, alguém que consegue falar como uma característica atende um certo problema. Assim, os clientes tomam a decisão com segurança.”

6. Aceitar tudo que o cliente pede

Muitos vendedores acreditam que eles sejam o lado mais fraco da negociação, só porque é o cliente que detém o dinheiro. Porém, ele precisa perder o medo para conseguir fazer uma boa negociação: Gigliotti recomenda pensar que você é que oferece uma solução para esse consumidor, criando uma situação de igualdade.
“O profissional inseguro acaba dando descontos impossíveis porque acha que, se não baixar o valor, a venda será perdida. O que ele deve fazer, pelo contrário, é reforçar o poder que o produto ou serviço possui, convencendo o cliente.”

7. Não saber lidar com questionamentos do cliente

Na hora de fechar uma venda, é comum que os clientes façam perguntas comparando seu negócio com a concorrência: ele pode comparar preços, querer um desconto ou pedir mais provas de que seu produto ou serviço vale tudo isso. Nessa hora, uma grande falha é levar o questionamento para o lado pessoal.
“Os melhores vendedores lidam bem com a objeção: dizem que entendem o posicionamento, que sabem ser preciso gastar no que tem qualidade e elencam argumentos que provem por que o produto ou serviço é mais caro que a concorrência, sem disparar críticas contra outras empresas”, explica Rodrigues.
“Mantenha o respeito, mas também não deixe de mostrar como você vai além do que já é oferecido. Por isso que investigação de mercado é fundamental.”

8. Ignorar o processo de fidelização do cliente

A sustentabilidade de uma empresa depende dos consumidores fiéis: aqueles que retornam à loja eventualmente para novas compras. E criar essa fidelização é um trabalho do vendedor, diz Gigliotti.
“Muitos acham que está tudo acabado quando eles vendem bem e batem a meta do dia. Porém, a recorrência é que sustenta o faturamento de um negócio. É só pensar em uma escola de inglês, por exemplo, que vive muito de rematrículas dos seus alunos”. Para isso, trabalhe muito na construção de relacionamento com seu consumidor (reveja a dica número três).
Fonte: http://exame.abril.com.br/pme/noticias/8-atitudes-simples-que-destroem-as-vendas-sem-voce-perceber

quarta-feira, 24 de fevereiro de 2016

ATENÇÃO MEI



O Documento de Arrecadação Simplificada do MEI (DAS-MEI) é o instrumento para se fazer o pagamento mensal das obrigações tributárias do Microempreendedor Individual.
A emissão da guia de recolhimento mensal é feita a partir do aplicativo PGMEI, no Portal do Simples Nacional. 
ATENÇÃO: ESTE ANO OS CARNÊS NÃO SERÃO ENVIADOS PARA O ENDEREÇO DA EMPRESA, COMO EM ANOS PASSADOS E É DE RESPONSABILIDADE DE CADA EMPREENDEDOR EMITIR A SUA GUIA PARA PAGAMENTO, ATÉ O DIA 20 DE CADA MÊS.

Fonte: http://www.portaldoempreendedor.gov.br/

quarta-feira, 10 de fevereiro de 2016

Como Fazer um Plano de Vendas para Vencer na Crise? Veja 4 Estratégias de Crescimento para 2016


Criar um Plano de Vendas para 2016

Ao fazer o seu planejamento estratégico para 2016, use estas dicas para montar seu plano de vendas e acelerar o seu crescimento.

No clássico filme Campo dos Sonhos,o protagonista recebe a inspiração de uma voz imaginária: “se você construir, eles virão”. Esta frase ficou famosa no mundo dos negócios e acabou virando um lema para várias startups e empreendedores: concentre-se no desenvolvimento do seu produto e os clientes virão. Se você é aquele empreendedor que vê Vendas e Marketing como um mal necessário ou se você está sofrendo com as turbulências na economia, nunca foi tão importante ter um foco especial em vendas e ser produtivo para converter qualquer oportunidade de negócio em receita.
Um bom plano de vendas deve ser curto, simples e direto ao ponto. Ele deve conter essencialmente os seus objetivos e metas de receita e as ações para conquistar novos clientes e crescer as vendas a partir dos clientes existentes.
Conheça 4 estratégias práticas de crescimento em 2016.
Estratégia 1: Defina sua Meta
Este é um elemento crítico do plano de vendas pois definirá o seu ritmo de crescimento e a sua cadência de acompanhamento periódica de novas vendas.  Estes são os principais pontos que você deve considerar ao determinar suas metas de vendas:
    • Dado o seu planejamento estratégico e as oportunidades de negócios, qual a meta de crescimento que faz sentido para sua empresa?
    • Qual o mix de vendas de clientes existentes vs. vendas de novos clientes que suportará este crescimento?
    • Quais as restrições de capacidade do seu negócio? Por exemplo: se você planeja crescer 50% e isso significa contratar mais vendedores, você tem os recursos financeiros para aumentar o seu headcount?
Estratégia 2: Ajuste o Funil
O funil de vendas é um dos recursos mais importantes em gestão e planejamento de vendas e marketing.  Essencialmente, o seu funil informa quão bem a sua empresa converte leads em clientes potenciais e, mais importante, clientes potenciais em clientes reais.
Construa um plano que permita a automação do seu funil de vendas para que você consiga gerir o volume sem perder o relacionamento personalizado com cada lead. Além disso, é fundamental que você consiga gerenciar as taxas de conversão entre os diferentes estágios do seu ciclo de vendas.
O MAIS IMPORTANTE NA FASE DE PLANEJAMENTO DE VENDAS É DIMENSIONAR O SEU FUNIL DE VENDAS PARA A META DE CRESCIMENTO ESTIPULADA E ENTÃO IDENTIFICAR POTENCIAIS GARGALOS DE VENDAS E MARKETING.
Alguns exemplos comuns de gargalos:
    • Geração de leads: quantos leads você precisa gerar? Você terá os recursos de marketing necessários para isso, tais como orçamento de publicidade online/tradicional, canais de prospecção ativa etc.
    • Qualificação: qual a taxa de conversão de leads para oportunidade de negócios que você precisará? Como ela se compara com o seu histórico de conversão?
    • Dimensionamento do Time de Vendas: você tem a equipe necessária para gerir (e fechar!) todas as oportunidades?
Saiba mais sobre funil de vendas nestes artigos aqui e aqui.
Estratégia 3: Crescimento por Novos Clientes
Sua empresa tem dois motores de crescimento: fazer upsell/cross-sell nos atuais clientes e conquistar clientes novos. Na definição das suas metas você já estimou a taxa de novas vendas que deverão vir de novos clientes. Estes são os principais pontos a serem considerados para conquistar novos clientes:
    • Comece definindo o seu mercado-alvo e mapeando os canais de marketing apropriados para conectar-se com esta audiência como, por exemplo, mídias sociais, marketing online, marketing de conteúdo, feiras e eventos ou teleprospecção.
    • Use o seu funil de vendas para determinar quais os melhores leads (ou seja, aqueles com maior taxa de conversão) e concentre recursos nestes canais.
    • Use indicações de clientes existentes – não só para dar credibilidade e validação ao seu produto, mas também peça aos seus clientes que indiquem outras empresas ou pessoas que teriam interesse no que você vende.
    • Incentive a sua força de vendas a conquistar novos clientes. Você pode fazer isso com premiações por clientes novos ou comissionamento diferenciado.
    • Construa um painel de controle de atividades relacionadas a novos clientes que mostre indicadores como quantidade de cold calls realizados, quantidade de reuniões com clientes em potencial, propostas enviadas etc.
Estratégia 4: Crescimento por Clientes Existentes
CONQUISTAR NOVOS CLIENTES É ÓTIMO E DÁ O OXIGÊNIO NECESSÁRIO PARA A SUA EMPRESA CRESCER. PORÉM, É TAMBÉM A FORMA MAIS CARA DE CRESCER.
Portanto, em tempos de crise, é fundamental que você tenha uma boa estratégia de fidelização de clientes e crescimento baseado em clientes existentes. Estes são os aspectos fundamentais que você deve considerar:
    • Invista na satisfação dos seus clientes e ouça atentamente o feedback deles sobre seus produtos e serviços. Você pode usar pesquisas de satisfação e focus groups para  ter dados estruturados sobre a percepção de seus clientes.
    • Análise de “Gap”: faça um mapeamento de seus clientes atuais e identifique quais produtos você pode vender para cada um deles.
    • Desenvolva ações de relacionamento com os seus clientes existentes e aproveite para aprofundar o seu conhecimento sobre os clientes.
    • Tenha um sistema de automação, como um CRM, que permita que você gerencie volume de clientes com atendimento personalizado.
    • Assim como para clientes novos, construa um painel de controle de atividades relacionadas a clientes existentes que mostre indicadores como quantidade de visitas, quantidade de ligações, propostas enviadas etc. Estes painéis também o ajudarão a entender quais representantes de vendas têm mais perfil de cuidar de clientes da base ou para conquistar novos clientes.
Em 2016 os empreendedores brasileiros estarão concentrados em aumentar a produtividade de vendas das suas empresas. Para isso, é fundamental investir em planejamento e automação. Estas são algumas dicas práticas para você elaborar o seu plano de vendas de 2016 e bater as suas metas de crescimento e lembre-se , “se você vender, eles virão”. Bons negócios!
* Escrito por Daniel Hoe, do Salesforce
Fonte: https://endeavor.org.br/plano-de-vendas-webinar/

O que o investidor-anjo espera de 2016

Cassio Spina, fundador da Anjos do Brasil, fala sobre as expectativas do mercado para 2016startup, investidor anjo (Foto: Reprodução )


Entre julho de 2014 e junho de 2015, os investidores-anjo aportaram R$ 784 milhões em startups – um aumento de 14% sobre os R$ 688 milhões do período anterior, de acordo com a Anjos do Brasil. Segundo a instituição, hoje existem 7260 pessoas físicas interessadas em investir em startups. Os valores costumam variar na casa dos R$ 100 mil.
Apesar da crise, Cassio Spina, fundador da Anjos do Brasil, acredita que os investimentos vão aumentar. “O número de investimento não teve queda e deve continuar crescendo”, diz.

A maior dificuldade está em convencer mais gente a entrar para o grupo de investidores-anjo. “Quando você compara com Estados Unidos e Europa ainda é pequeno e tem muito espaço para crescer. A barreira principal não é conjuntura economia, mas, sim, as questões regulatórias”, afirma. Segundo Spina, faltam incentivos para estimular mais aportes em empresas inovadoras.

Os investidores procuram “negócios inovadores, que não oscilam tanto com movimentos macroeconômicos e trazem retorno de médio e longo prazo”.

As áreas mais buscadas são as de inovação tecnológica e de processos. “Vemos algumas oportunidades em função da crise. São negócios que possam gerar renda extra para as pessoas, ajudar na recolocação profissional e e oferecer inovação na redução de custo para empresas”, afirma.

Fonte: http://revistapegn.globo.com/Startups/noticia/2016/02/o-que-o-investidor-anjo-espera-de-2016.html

quinta-feira, 28 de janeiro de 2016

Prazo de adesão ao Simples Nacional termina na sexta-feira - 29/01/2016

Programa reduz impostos e a burocracia de pequenas e médias empresas. Atualmente, 80% das empresas brasileiras participam do Simples Nacional.



Termina na sexta-feira (29) o prazo de adesão ao Simples Nacional, o programa que reduz impostos e a burocracia de pequenas e médias empresas.
O primeiro negócio de Tiago Riera foi um estúdio de personal trainer, mas no ano passado ele viu mais uma oportunidade e montou uma loja de bolos caseiros. Antes de tocar tudo, ele e os dois sócios optaram pelo Simples Nacional para pagar menos impostos: “Nós fizemos um estudo prévio da abertura da empresa e nesse momento a gente sentou com o contador, que nos informou que o Simples Nacional seria muito mais vantajoso dado a diferença de alíquotas”. 
Atualmente, 80% das empresas brasileiras participam do Simples Nacional. São comerciantes, prestadores de serviços, advogados, dentistas. O programa reúne, por exemplo, imposto de renda, ICMS, ISS, contribuição previdenciária. São oito tributos em um só. Para se enquadrar no Simples é preciso ter um faturamento de, no máximo, R$ 3,6 milhões por ano.
Receita Federal diz que em alguns casos a redução de impostos chega a quase 80%. “Na área de serviços varia entre 12% e 78%, dependendo da quantidade de mão de obra empregada. Então, é grande a redução de tributos e vale a pena para a maior parte das empresas estar no Simples Nacional”, explica Silas Santiago, secretário executivo do Comitê Gestor do Simples Nacional.
O processo de adesão é fácil e é possível fazer pela internet. Porém, para permanecer no Simples tem que estar com tudo em dia. No começo do ano, o governo excluiu 378 mil empresas, porque elas estavam devendo, foram notificadas e não pagaram. Agora, para voltar ao programa, têm que quitar ou negociar as dívidas também até o dia 29 de janeiro.
“Estar no Simples é fundamental para a grande maioria das pequenas empresas no Brasil. Estando no Simples, elas conseguem competir, cumprir as suas obrigações e se desenvolver”, explica Bruno Quick, gerente de políticas públicas Sebrae Nacional.
Fonte: http://g1.globo.com/jornal-hoje/noticia/2016/01/prazo-de-adesao-ao-simples-nacional-termina-na-sexta-feira-29.html
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Um modelo inovador de venda de alimentos está se fortalecendo: o Food Truck. Fique por dentro de tudo sobre a regulamentação e o modelo de negócio da atividade.

Uma nova tendência
       
Vendedor de comida de rua é uma das profissões mais populares em países em desenvolvimento, segundo a descrição da autora Bianca Chaer no livro “Comida de Rua, o melhor da baixa gastronomia paulistana.
A atividade é fonte de renda de muitas famílias. Os trabalhadores deste ramo já representam ao redor de 2% da população.
Embora seja atividade antiga, os modelos de venda de comida de rua começaram a inovar a partir da primeira década do século 21, com a modalidade de comércio em Food Truck.
No Brasil, com a globalização e a facilidade de viagens, muitos empresários viram a possibilidade de empreender e expandir seus negócios ou abrir um primeiro restaurante num modelo diferente, com contato direto com o público, de baixo custo, sem a necessidade de adquirir ponto comercial ou outros encargos.
Essa tendência virou moda e incentivou o empreendedorismo, pois muitos consumidores passaram a buscar os caminhões como forma de acesso a alimentos mais sofisticados e a preços acessíveis. 
Sites de busca e compartilhamentos pelas redes sociais impulsionaram ainda mais o setor, que começou a se organizar nacionalmente, visando a oferecer opções de alimentação saudável, rápida, barata e ainda como alternativa de turismo, com o oferecimento de comidas regionais. 
Inicialmente a cidade de São Paulo destacou-se pelo pioneirismo nesse setor, com muitos empreendedores copiando o modelo de sucesso em Nova Iorque ou outras cidades americanas. 
O sucesso logo se repetiu em outros estados. Segundo o site Food Truck nas Ruas, que ajuda a localizar os carrinhos, há opções no Rio de Janeiro, Paraná, Rio Grande do Sul, Bahia, Brasília e Minas Gerais, entre outros.

O modelo Food Truck
          
          
Pode-se definir Food Truck como uma cozinha móvel, de dimensões pequenas, sobre rodas que transporta e vende alimentos, de forma itinerante.
A infraestrutura necessária para montar um Food Truck deve  ser planejada para poder atender às necessidades de preparação e comercialização dos alimentos, segundo às exigências da Anvisa (Agência Nacional de Vigilância Sanitária) municipal e estadual, Prefeitura, Denatran (Departamento Nacional de Trânsito e Detran (Departamento Estadual de Trânsito) e Inmetro (Instituto Nacional de Metrologia, Qualidade e Tecnologia).  
A maioria dos veículos é formada por trailers, furgões, camionetes ou caminhões adaptados. Os modelos e o custo para se adequar às diversas legislações variam bastante.
O investimento pode variar entre 50 a 70 mil reais ou a montantes mais altos, ao redor de 200 mil reais, dependendo da tecnologia utilizada, adequações de suspensão e freios para tolerar o peso da cozinha e os equipamentos instalados. 
Há veículos pequenos, médios e grandes. No planejamento de qual comprar, o empresário deverá levar em conta que comida deseja comercializar, que equipamentos serão necessários dentro do veículo para garantir a segurança dos alimentos vendidos, as questões relativas à parte elétrica e hidráulica, material de divulgação da marca, como adesivagem e pintura e, enfim, quanto poderá investir no negócio.
É importante deixar claro que para iniciar o negócio é necessário constituir empresa e obter concessão da prefeitura e da vigilância sanitária que irão avaliar e autorizar o uso do equipamento (carro).  

A publicação
          
          
O Sebrae elaborou a publicação "Food truck: modelo de negócio e regulamentação" para ajudar o empresário interessado nesse tipo de negócio.
São basicamente três principais pontos abordados: modelo de negócio, regulamentação e relação entre ambulantes e restaurantes.
Abaixo mais informações sobre cada um deles.

Modelo de negócio
·      Modelos de operação com trucks: revenda de alimentos totalmente elaborados previamente e venda de alimentos manipulados (finalizados) no food truck.
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    Todos os trucks com a licença sanitária e o TPU podem trabalhar em área privada e pública. Em área pública, o local é previamente definido pela prefeitura (nos estados que tem legislação) enquanto em área privada negociado entre as partes.

Gestão e mercado
Conhecer e planejar os diversos aspectos de mercado e também de gestão é fundamental para o estabelecimento do negócio e manutenção da sua sustentabilidade. A adoção de práticas de gestão e busca por  orientação em marketing e gestão são atividades necessárias e determinantes do sucesso do negócio. O Sebrae dispõe de soluções que podem te apoiar: SEI, PAS Mesa, Na Medida, 5 Menos que são Mais, entre outras.

Food Truck - relação entre ambulantes e restaurantes
O uso de espaços privados tem sido mais utilizado. O mercado de alimentação fora do lar é disputado por diversos tipos de atividades: ponto fixo, ambulantes, caminhões itinerantes, feiras, bancas, dentre outros. Há necessidade de regrar os trabalhos com vistas ao sucesso de todos, sem que um impacte negativamente no outro e juntos melhorem a oferta gastronômica do Brasil.

Regulamentação
Legislação municipal
O Brasil tem apenas dois estados (RJ e SP) com legislação em vigor para cozinhas sobre rodas. Ambas em fase de implantação.
As duas leis demarcam as condições de uso dos equipamentos, a necessidade do termo de permissão de uso, as obrigações dos permissionários, a exigência de seguir as legislações sanitárias existentes.
Sanitária
·      Anvisa
No Brasil há legislação de âmbito nacional, desde 2004, (RDC 216 e agora RDC 49) que orienta todos os aspectos relativos às boas práticas. Todos os proprietários de food trucks devem seguir as orientações para que garantam a elaboração de alimentos seguros, livres de contaminação.
·       Bombeiros
Para trucks a segurança dos eventos está baseada no regramento da brigada de incêndio e no PPCI para eventos. A utilização de energia elétrica, gás e produtos químicos se não for corretamente planejada e executada poderá representar riscos ao proprietário que trabalhará no caminhão e para os clientes que estão próximos aos trucks no momento das vendas.
·      Constituição da empresa
Microempreendedor Individual (MEI) - É o empresário que fatura anualmente até R$ 60.000,00 (sessenta mil reais); é optante pelo Simples Nacional e não tem participação em outra empresa como sócio ou titular; possui no máximo um único empregado que recebe um salário mínimo ou o piso salarial da categoria profissional; e exerce uma das atividades elencadas na Resolução 58/2009, atualizada pela Resolução 78/2010, de acordo com a Lei Complementar 128/2008, alterada pela Lei Complementar 139/2011.

Microempresa - São empresas que faturam anualmente valor menor ou igual a R$ 360.000,00 (trezentos e sessenta mil reais). O valor teto de faturamento tem como base os valores estipulados para adesão ao Simples Nacional (regime de tributação simplificado) conforme Lei Complementar 123/2006, alterada pela Lei Complementar 139/2011.
·      Detran
É o único do setor de alimentação fora do lar que exige adequação às regras do Denatran. O planejamento da cozinha seguindo as regras existentes, assim como a realização das manutenções preventivas e programadas garantirá o correto funcionamento do truck.



Acesse a publicação SEBRAE - Food Truck: modelo de negócio e regulamentação.
http://www.bibliotecas.sebrae.com.br/chronus/ARQUIVOS_CHRONUS/bds/bds.nsf/32748b6a9b2d815bb459a3574ca39872/$File/5335a.pdf

Fonte: http://www.sebrae.com.br/sites/PortalSebrae/artigos/Food-Truck:-uma-nova-tend%C3%AAncia

Negócios que crescem em tempos de crise – Veja algumas opções

Conheça alguns negócios que crescem em tempos de crise. Mesmo em um cenário econômico desfavorável, existem alguns segmentos que acabam crescendo. Veja neste artigo alguns tipos de negócios que apresentam um bom desempenho em tempos de crise.
Se você busca por negócios que crescem em tempos de crise, nossa equipe já se antecipou e fez uma pesquisa para ajudar àqueles empreendedores que não se deixam abater diante da previsão de tempos difíceis.
crise econômica de 2016, que nós já havíamos antecipado desde o início do segundo semestre, já está ai. Basta acompanhar os jornais, revistas e noticiários na TV. Mas isso não significa que você não deve pensar em abrir seu negócio próprio.
Existem muitos tipos de negócios que crescem em tempos de crise, e se você estiver preparado, um ambiente econômico que pode parecer desfavorável, pode acabar lhe proporcionando ótimas opções de investimento.
Historicamente, os momentos de dificuldades econômicas tem sido o berço de ótimos negócios. Enquanto está todo mundo desanimado e se deixando levar pelo derrotismo, alguns empreendedores identificam oportunidades para começar seus negócios.
Se a crise econômica de 2016 é inevitável, vamos então nos preparar para descobrir quais são os segmentos que irão apresentar as melhores oportunidades de crescimento, apesar do ambiente econômico desfavorável.

Quais são os segmentos que costumam crescer em tempos de crise

A equipe do Empreendedores Web fez um retrospecto do desempenho de diversos setores ligados ao pequeno e médio empreendedor, que em situações de crises econômicas anteriores apresentaram um ótimo desempenho.
Com a crise as pessoas estão a voltar a usufruir de serviços mais básicos e a retornar a hábitos antigos que nos últimos tempos foram perdendo utilizadores e negócios. Esta é a altura certa para criar um negócio numa destas áreas.

Consertos e reparos em roupas

Em tempos de crise, muita gente prefere fazer pequenos reparos em roupas do que comprar uma nova e comprometer o orçamento. É cada vez maior o número de empresas de pequenos reparos em roupas que são abertas em todo o país.
Esse tipo de negócio, que em tempos de fartura tem como foco apenas pequenos ajustes de roupas, em tempos de crise se volta para a conservação do vestuário. Por isso, entre os diversos negócios que crescem em tempos de crise, essa é a nossa primeira sugestão.

Consertos e reparos de calçados

Mandar consertar o sapato no sapateiro não faz mais parte da rotina de muita gente, mas em tempos de crise, isso certamente vai voltar. O motivo é o mesmo que mencionamos para o conserto de roupas, economia e contenção de despesas.
Se você já possui uma sapataria, prepare-se para um bom aumento no movimento, pois a onda consumista de jogar fora sapatos e tênis com pequenos problemas, provavelmente acabará logo. Mias um dos negócios que devem crescer em crescem em tempos de crise.

Revenda de carros usados

Com o dinheiro ficando curto e o crédito escasseando, muita gente, ao invés de comprar um carro novo, vai recorrer ao bom e velho carro de segunda mão e ai surge mais uma ideia de negócio que deve crescer muito em uma situação de crise econômica.
No caso brasileiro, como muita gente comprou carro a prestação, pode ser que a coisa fique muito feia e as pessoas tenham que se desfazer desses carros financiados, criando um verdadeiro oceano de ótimas oportunidades de negócio a preços bem convidativos.

Oficinas mecânicas

Com a redução do crédito para a aquisição de um carro novo e o fantasma do desemprego que afugenta as pessoas das prestações de um financiamento, o reparo do carro que já possui é a melhor opção para quem quer manter o seu carro e não correr riscos.
Entre os negócios que devem crescer em meio à crise que se aproxima, as oficinas mecânicas ocupam lugar de destaque a exemplo do que aconteceu durante a recente crise econômica europeia. Portanto, se você já atua no setor ou está em busca de uma boa oportunidade de negócio, fica a indicação.

Loja de bicicletas

Com o iminente aumento brutal dos preços da gasolina e derivados, é possível que muita gente troque pequenos trajetos que anteriormente eram feitos de carro, por uma boa e saudável pedalada, para contribuir com a redução dos gastos domésticos.
Aqui no Empreendedores Web já tivemos chance de analisar a questão de como montar uma loja de bicicletas e agora, sugerimos que além da venda de bicicletas, o empreendedor agregue também os serviços de reparo. Para quem já está no ramos, prepare-se para bons momentos em 2015.

Food Trucks

A moda dos Food Trucks começou em Nova Yorke em função da crise de 2008 e chegou em São Paulo, de onde está se espalhando para todo o Brasil. Embora seja relativamente novo esse é uma das nossas apostas sobre negócios que crescem em tempos de crise.
O raciocínio é bem simples. Como uma das características dos food trucks é justamente oferecer boa comida a um preço baixo, muitas pessoas irão recorrer aos food trucks como forma de economizar. É o tipo de negócio a ser avaliado com carinho. Aqui mesmo no site temos um artigo sobre Como Montar Um Food Truck.

Reformas de apartamentos

Restrição ao crédito e medo de não conseguir honrar as parcelas de um financiamento fazem a combinação perfeita para a prosperidade do segmento de pequenas obras e reparos em casa e apartamentos. Em uma situação de crise você pode poupar em tudo, mas a preservação da casa própria não se pode deixar de ser feita, inclusive, para preservar o patrimônio já adquirido.
Nesse segmento você tem duas opções, ou monta sua própria empresa de reformas, ou então, opta por uma franquia nesta área como a Dr. Resolve e outras disponíveis no mercado. Seja do jeito que for, esse é mais um exemplo de negócios que crescem em tempos de crise.
Não é porque, ao que tudo indica, teremos tempos difíceis pela frente, que você deve refrear seu espírito empreendedor. Muito pelo contrário, em momentos de crise surgem ótimas oportunidades de negócios. O importante é se preparar para a crise, para não ser pego de surpresa.
(Texto originalmente publicado em 2015)  Fonte: http://www.empreendedoresweb.com.br/negocios-que-crescem-em-tempos-de-crise/

terça-feira, 26 de janeiro de 2016

Receita regulamenta alíquota de 25% sobre o IR para exportação

Medida atinge os valores pagos, creditados, entregues, empregados ou remetidos, destinados ao pagamento de decorrentes de viagens de turismo, negócios, serviço, treinamento ou missões oficiais.

PUBLICADO EM 26/01/16 - 17h18

FOLHAPRESS
O Diário Oficial da União publica nesta terça (26) a regulamentação do término do prazo da isenção sobre as remessas ao exterior destinadas ao pagamento de serviços de turismo, que entrou em vigor em 1º de janeiro de 2016. Os valores remetidos passaram a sofrer a incidência do Imposto sobre a Renda retido na fonte (IRRF) à alíquota de 25%. A medida não atinge educação e saúde. As informações são da Agência Brasil.
De acordo com o texto, a medida atinge os valores pagos, creditados, entregues, empregados ou remetidos para o exterior, destinados ao pagamento de prestação de serviços decorrentes de viagens de turismo, negócios, serviço, treinamento ou missões oficiais. Ou seja, aplica-se às despesas tais como despesas com hotéis, transporte, hospedagem, cruzeiros marítimos e pacotes de viagens. A Receita já havia anunciado a mudança no último dia 20.
Segundo a regulamentação, as remessas destinadas ao exterior para fins educacionais, científicos ou culturais, bem como as destinadas a pagamento de taxas escolares, taxas de inscrição em congressos, conclaves, seminários ou assemelhados e taxas de exames de proficiência não se sujeitam à retenção do IRRF.
Além disso, informa o texto, estão livres as remessas para manutenção de dependentes no exterior, desde que não se trate de rendimentos obtidos pelos favorecidos. A isenção ocorre também para as remessas por pessoas físicas, residentes no Brasil, para cobertura de despesas médico-hospitalares com tratamento de saúde, no exterior, do remetente ou de seus dependentes.
Segundo a instrução normativa, será aplicada uma alíquota menor de 15% do IRRF para os rendimentos recebidos por companhias de navegação aérea e marítima, no exterior, de pessoas físicas ou jurídicas, residentes ou domiciliadas no Brasil. A Associação Brasileira de Agências de Viagens (Abav) aguardava até a semana passada que o governo desistisse e não adotasse a alíquota. A Abav informou que a expectativa era de uma tributação de 6,38% e não de 25%.
Fonte: http://www.otempo.com.br/capa/economia/receita-regulamenta-al%C3%ADquota-de-25-sobre-o-ir-para-exporta%C3%A7%C3%A3o-1.1220110
3 filmes do Oscar que todo empreendedor deveria ver

Confira as histórias que concorrem ao Oscar de 2016 e podem te ajudar no seu negócio


Em pouco mais de um mês, o Oscar vai anunciar os grandes vencedores do cinema em 2016. Todos os anos, os associados da Academia de Artes e Ciências Cinematográficas se reúnem para escolher os melhores em várias categorias do cinema. Mais do que uma prêmio e uma noite de gala, o Oscar pode ainda trazer ensinamentos para os empreendedores.
Confira três filmes que estão concorrendo à estatueta neste ano e o que eles podem te ensinar.
1. "Joy"
Estrelado pela ganhadora do Oscar de melhor atriz Jennifer Lawrence, Joy conta a história de uma empreendedora americana. A comédia dramática mostra como Joy Mangano inventou o esfregão Miracle Mop e ficou milionária. A direção é de David O. Russell. O longa está concorrendo na categoria Melhor Atriz, pela atuação de Jennifer Lawrence.







2. "Steve Jobs"
A história do criador da Apple nos cinemas é interpretada pelo ator Michael Fassbender. A trama se passa durante três lançamentos da empresa apresentados por Jobs e mostra como o empreendedor era na vida pessoal e profissional. Quem dirigiu foi Danny Boyle, que já foi vendedor do Oscar. Michael Fassbender concorre na categoria de melhor ator, Kate Winslet, a Melhor atriz coadjuvante.







3. "A Grande Aposta"
Baseado em um livro do jornalista americano Michael Lewis, o filme conta como quatro investidores ficaram ricos ao antecipar a bolha imobiliária nos Estados Unidos e a crise de 2008. No Oscar, concorre às estatuetas de melhor filme, melhor diretor para Adam McKay, melhor roteiro adaptado, melhor montagem e melhor ator coadjuvante para Christian Bale.



Fonte: http://revistapegn.globo.com/Empreendedorismo/noticia/2016/01/3-filmes-do-oscar-que-todo-empreendedor-deveria-ver.html