quinta-feira, 28 de janeiro de 2016

Prazo de adesão ao Simples Nacional termina na sexta-feira - 29/01/2016

Programa reduz impostos e a burocracia de pequenas e médias empresas. Atualmente, 80% das empresas brasileiras participam do Simples Nacional.



Termina na sexta-feira (29) o prazo de adesão ao Simples Nacional, o programa que reduz impostos e a burocracia de pequenas e médias empresas.
O primeiro negócio de Tiago Riera foi um estúdio de personal trainer, mas no ano passado ele viu mais uma oportunidade e montou uma loja de bolos caseiros. Antes de tocar tudo, ele e os dois sócios optaram pelo Simples Nacional para pagar menos impostos: “Nós fizemos um estudo prévio da abertura da empresa e nesse momento a gente sentou com o contador, que nos informou que o Simples Nacional seria muito mais vantajoso dado a diferença de alíquotas”. 
Atualmente, 80% das empresas brasileiras participam do Simples Nacional. São comerciantes, prestadores de serviços, advogados, dentistas. O programa reúne, por exemplo, imposto de renda, ICMS, ISS, contribuição previdenciária. São oito tributos em um só. Para se enquadrar no Simples é preciso ter um faturamento de, no máximo, R$ 3,6 milhões por ano.
Receita Federal diz que em alguns casos a redução de impostos chega a quase 80%. “Na área de serviços varia entre 12% e 78%, dependendo da quantidade de mão de obra empregada. Então, é grande a redução de tributos e vale a pena para a maior parte das empresas estar no Simples Nacional”, explica Silas Santiago, secretário executivo do Comitê Gestor do Simples Nacional.
O processo de adesão é fácil e é possível fazer pela internet. Porém, para permanecer no Simples tem que estar com tudo em dia. No começo do ano, o governo excluiu 378 mil empresas, porque elas estavam devendo, foram notificadas e não pagaram. Agora, para voltar ao programa, têm que quitar ou negociar as dívidas também até o dia 29 de janeiro.
“Estar no Simples é fundamental para a grande maioria das pequenas empresas no Brasil. Estando no Simples, elas conseguem competir, cumprir as suas obrigações e se desenvolver”, explica Bruno Quick, gerente de políticas públicas Sebrae Nacional.
Fonte: http://g1.globo.com/jornal-hoje/noticia/2016/01/prazo-de-adesao-ao-simples-nacional-termina-na-sexta-feira-29.html
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Um modelo inovador de venda de alimentos está se fortalecendo: o Food Truck. Fique por dentro de tudo sobre a regulamentação e o modelo de negócio da atividade.

Uma nova tendência
       
Vendedor de comida de rua é uma das profissões mais populares em países em desenvolvimento, segundo a descrição da autora Bianca Chaer no livro “Comida de Rua, o melhor da baixa gastronomia paulistana.
A atividade é fonte de renda de muitas famílias. Os trabalhadores deste ramo já representam ao redor de 2% da população.
Embora seja atividade antiga, os modelos de venda de comida de rua começaram a inovar a partir da primeira década do século 21, com a modalidade de comércio em Food Truck.
No Brasil, com a globalização e a facilidade de viagens, muitos empresários viram a possibilidade de empreender e expandir seus negócios ou abrir um primeiro restaurante num modelo diferente, com contato direto com o público, de baixo custo, sem a necessidade de adquirir ponto comercial ou outros encargos.
Essa tendência virou moda e incentivou o empreendedorismo, pois muitos consumidores passaram a buscar os caminhões como forma de acesso a alimentos mais sofisticados e a preços acessíveis. 
Sites de busca e compartilhamentos pelas redes sociais impulsionaram ainda mais o setor, que começou a se organizar nacionalmente, visando a oferecer opções de alimentação saudável, rápida, barata e ainda como alternativa de turismo, com o oferecimento de comidas regionais. 
Inicialmente a cidade de São Paulo destacou-se pelo pioneirismo nesse setor, com muitos empreendedores copiando o modelo de sucesso em Nova Iorque ou outras cidades americanas. 
O sucesso logo se repetiu em outros estados. Segundo o site Food Truck nas Ruas, que ajuda a localizar os carrinhos, há opções no Rio de Janeiro, Paraná, Rio Grande do Sul, Bahia, Brasília e Minas Gerais, entre outros.

O modelo Food Truck
          
          
Pode-se definir Food Truck como uma cozinha móvel, de dimensões pequenas, sobre rodas que transporta e vende alimentos, de forma itinerante.
A infraestrutura necessária para montar um Food Truck deve  ser planejada para poder atender às necessidades de preparação e comercialização dos alimentos, segundo às exigências da Anvisa (Agência Nacional de Vigilância Sanitária) municipal e estadual, Prefeitura, Denatran (Departamento Nacional de Trânsito e Detran (Departamento Estadual de Trânsito) e Inmetro (Instituto Nacional de Metrologia, Qualidade e Tecnologia).  
A maioria dos veículos é formada por trailers, furgões, camionetes ou caminhões adaptados. Os modelos e o custo para se adequar às diversas legislações variam bastante.
O investimento pode variar entre 50 a 70 mil reais ou a montantes mais altos, ao redor de 200 mil reais, dependendo da tecnologia utilizada, adequações de suspensão e freios para tolerar o peso da cozinha e os equipamentos instalados. 
Há veículos pequenos, médios e grandes. No planejamento de qual comprar, o empresário deverá levar em conta que comida deseja comercializar, que equipamentos serão necessários dentro do veículo para garantir a segurança dos alimentos vendidos, as questões relativas à parte elétrica e hidráulica, material de divulgação da marca, como adesivagem e pintura e, enfim, quanto poderá investir no negócio.
É importante deixar claro que para iniciar o negócio é necessário constituir empresa e obter concessão da prefeitura e da vigilância sanitária que irão avaliar e autorizar o uso do equipamento (carro).  

A publicação
          
          
O Sebrae elaborou a publicação "Food truck: modelo de negócio e regulamentação" para ajudar o empresário interessado nesse tipo de negócio.
São basicamente três principais pontos abordados: modelo de negócio, regulamentação e relação entre ambulantes e restaurantes.
Abaixo mais informações sobre cada um deles.

Modelo de negócio
·      Modelos de operação com trucks: revenda de alimentos totalmente elaborados previamente e venda de alimentos manipulados (finalizados) no food truck.
·     
    Todos os trucks com a licença sanitária e o TPU podem trabalhar em área privada e pública. Em área pública, o local é previamente definido pela prefeitura (nos estados que tem legislação) enquanto em área privada negociado entre as partes.

Gestão e mercado
Conhecer e planejar os diversos aspectos de mercado e também de gestão é fundamental para o estabelecimento do negócio e manutenção da sua sustentabilidade. A adoção de práticas de gestão e busca por  orientação em marketing e gestão são atividades necessárias e determinantes do sucesso do negócio. O Sebrae dispõe de soluções que podem te apoiar: SEI, PAS Mesa, Na Medida, 5 Menos que são Mais, entre outras.

Food Truck - relação entre ambulantes e restaurantes
O uso de espaços privados tem sido mais utilizado. O mercado de alimentação fora do lar é disputado por diversos tipos de atividades: ponto fixo, ambulantes, caminhões itinerantes, feiras, bancas, dentre outros. Há necessidade de regrar os trabalhos com vistas ao sucesso de todos, sem que um impacte negativamente no outro e juntos melhorem a oferta gastronômica do Brasil.

Regulamentação
Legislação municipal
O Brasil tem apenas dois estados (RJ e SP) com legislação em vigor para cozinhas sobre rodas. Ambas em fase de implantação.
As duas leis demarcam as condições de uso dos equipamentos, a necessidade do termo de permissão de uso, as obrigações dos permissionários, a exigência de seguir as legislações sanitárias existentes.
Sanitária
·      Anvisa
No Brasil há legislação de âmbito nacional, desde 2004, (RDC 216 e agora RDC 49) que orienta todos os aspectos relativos às boas práticas. Todos os proprietários de food trucks devem seguir as orientações para que garantam a elaboração de alimentos seguros, livres de contaminação.
·       Bombeiros
Para trucks a segurança dos eventos está baseada no regramento da brigada de incêndio e no PPCI para eventos. A utilização de energia elétrica, gás e produtos químicos se não for corretamente planejada e executada poderá representar riscos ao proprietário que trabalhará no caminhão e para os clientes que estão próximos aos trucks no momento das vendas.
·      Constituição da empresa
Microempreendedor Individual (MEI) - É o empresário que fatura anualmente até R$ 60.000,00 (sessenta mil reais); é optante pelo Simples Nacional e não tem participação em outra empresa como sócio ou titular; possui no máximo um único empregado que recebe um salário mínimo ou o piso salarial da categoria profissional; e exerce uma das atividades elencadas na Resolução 58/2009, atualizada pela Resolução 78/2010, de acordo com a Lei Complementar 128/2008, alterada pela Lei Complementar 139/2011.

Microempresa - São empresas que faturam anualmente valor menor ou igual a R$ 360.000,00 (trezentos e sessenta mil reais). O valor teto de faturamento tem como base os valores estipulados para adesão ao Simples Nacional (regime de tributação simplificado) conforme Lei Complementar 123/2006, alterada pela Lei Complementar 139/2011.
·      Detran
É o único do setor de alimentação fora do lar que exige adequação às regras do Denatran. O planejamento da cozinha seguindo as regras existentes, assim como a realização das manutenções preventivas e programadas garantirá o correto funcionamento do truck.



Acesse a publicação SEBRAE - Food Truck: modelo de negócio e regulamentação.
http://www.bibliotecas.sebrae.com.br/chronus/ARQUIVOS_CHRONUS/bds/bds.nsf/32748b6a9b2d815bb459a3574ca39872/$File/5335a.pdf

Fonte: http://www.sebrae.com.br/sites/PortalSebrae/artigos/Food-Truck:-uma-nova-tend%C3%AAncia

Negócios que crescem em tempos de crise – Veja algumas opções

Conheça alguns negócios que crescem em tempos de crise. Mesmo em um cenário econômico desfavorável, existem alguns segmentos que acabam crescendo. Veja neste artigo alguns tipos de negócios que apresentam um bom desempenho em tempos de crise.
Se você busca por negócios que crescem em tempos de crise, nossa equipe já se antecipou e fez uma pesquisa para ajudar àqueles empreendedores que não se deixam abater diante da previsão de tempos difíceis.
crise econômica de 2016, que nós já havíamos antecipado desde o início do segundo semestre, já está ai. Basta acompanhar os jornais, revistas e noticiários na TV. Mas isso não significa que você não deve pensar em abrir seu negócio próprio.
Existem muitos tipos de negócios que crescem em tempos de crise, e se você estiver preparado, um ambiente econômico que pode parecer desfavorável, pode acabar lhe proporcionando ótimas opções de investimento.
Historicamente, os momentos de dificuldades econômicas tem sido o berço de ótimos negócios. Enquanto está todo mundo desanimado e se deixando levar pelo derrotismo, alguns empreendedores identificam oportunidades para começar seus negócios.
Se a crise econômica de 2016 é inevitável, vamos então nos preparar para descobrir quais são os segmentos que irão apresentar as melhores oportunidades de crescimento, apesar do ambiente econômico desfavorável.

Quais são os segmentos que costumam crescer em tempos de crise

A equipe do Empreendedores Web fez um retrospecto do desempenho de diversos setores ligados ao pequeno e médio empreendedor, que em situações de crises econômicas anteriores apresentaram um ótimo desempenho.
Com a crise as pessoas estão a voltar a usufruir de serviços mais básicos e a retornar a hábitos antigos que nos últimos tempos foram perdendo utilizadores e negócios. Esta é a altura certa para criar um negócio numa destas áreas.

Consertos e reparos em roupas

Em tempos de crise, muita gente prefere fazer pequenos reparos em roupas do que comprar uma nova e comprometer o orçamento. É cada vez maior o número de empresas de pequenos reparos em roupas que são abertas em todo o país.
Esse tipo de negócio, que em tempos de fartura tem como foco apenas pequenos ajustes de roupas, em tempos de crise se volta para a conservação do vestuário. Por isso, entre os diversos negócios que crescem em tempos de crise, essa é a nossa primeira sugestão.

Consertos e reparos de calçados

Mandar consertar o sapato no sapateiro não faz mais parte da rotina de muita gente, mas em tempos de crise, isso certamente vai voltar. O motivo é o mesmo que mencionamos para o conserto de roupas, economia e contenção de despesas.
Se você já possui uma sapataria, prepare-se para um bom aumento no movimento, pois a onda consumista de jogar fora sapatos e tênis com pequenos problemas, provavelmente acabará logo. Mias um dos negócios que devem crescer em crescem em tempos de crise.

Revenda de carros usados

Com o dinheiro ficando curto e o crédito escasseando, muita gente, ao invés de comprar um carro novo, vai recorrer ao bom e velho carro de segunda mão e ai surge mais uma ideia de negócio que deve crescer muito em uma situação de crise econômica.
No caso brasileiro, como muita gente comprou carro a prestação, pode ser que a coisa fique muito feia e as pessoas tenham que se desfazer desses carros financiados, criando um verdadeiro oceano de ótimas oportunidades de negócio a preços bem convidativos.

Oficinas mecânicas

Com a redução do crédito para a aquisição de um carro novo e o fantasma do desemprego que afugenta as pessoas das prestações de um financiamento, o reparo do carro que já possui é a melhor opção para quem quer manter o seu carro e não correr riscos.
Entre os negócios que devem crescer em meio à crise que se aproxima, as oficinas mecânicas ocupam lugar de destaque a exemplo do que aconteceu durante a recente crise econômica europeia. Portanto, se você já atua no setor ou está em busca de uma boa oportunidade de negócio, fica a indicação.

Loja de bicicletas

Com o iminente aumento brutal dos preços da gasolina e derivados, é possível que muita gente troque pequenos trajetos que anteriormente eram feitos de carro, por uma boa e saudável pedalada, para contribuir com a redução dos gastos domésticos.
Aqui no Empreendedores Web já tivemos chance de analisar a questão de como montar uma loja de bicicletas e agora, sugerimos que além da venda de bicicletas, o empreendedor agregue também os serviços de reparo. Para quem já está no ramos, prepare-se para bons momentos em 2015.

Food Trucks

A moda dos Food Trucks começou em Nova Yorke em função da crise de 2008 e chegou em São Paulo, de onde está se espalhando para todo o Brasil. Embora seja relativamente novo esse é uma das nossas apostas sobre negócios que crescem em tempos de crise.
O raciocínio é bem simples. Como uma das características dos food trucks é justamente oferecer boa comida a um preço baixo, muitas pessoas irão recorrer aos food trucks como forma de economizar. É o tipo de negócio a ser avaliado com carinho. Aqui mesmo no site temos um artigo sobre Como Montar Um Food Truck.

Reformas de apartamentos

Restrição ao crédito e medo de não conseguir honrar as parcelas de um financiamento fazem a combinação perfeita para a prosperidade do segmento de pequenas obras e reparos em casa e apartamentos. Em uma situação de crise você pode poupar em tudo, mas a preservação da casa própria não se pode deixar de ser feita, inclusive, para preservar o patrimônio já adquirido.
Nesse segmento você tem duas opções, ou monta sua própria empresa de reformas, ou então, opta por uma franquia nesta área como a Dr. Resolve e outras disponíveis no mercado. Seja do jeito que for, esse é mais um exemplo de negócios que crescem em tempos de crise.
Não é porque, ao que tudo indica, teremos tempos difíceis pela frente, que você deve refrear seu espírito empreendedor. Muito pelo contrário, em momentos de crise surgem ótimas oportunidades de negócios. O importante é se preparar para a crise, para não ser pego de surpresa.
(Texto originalmente publicado em 2015)  Fonte: http://www.empreendedoresweb.com.br/negocios-que-crescem-em-tempos-de-crise/

terça-feira, 26 de janeiro de 2016

Receita regulamenta alíquota de 25% sobre o IR para exportação

Medida atinge os valores pagos, creditados, entregues, empregados ou remetidos, destinados ao pagamento de decorrentes de viagens de turismo, negócios, serviço, treinamento ou missões oficiais.

PUBLICADO EM 26/01/16 - 17h18

FOLHAPRESS
O Diário Oficial da União publica nesta terça (26) a regulamentação do término do prazo da isenção sobre as remessas ao exterior destinadas ao pagamento de serviços de turismo, que entrou em vigor em 1º de janeiro de 2016. Os valores remetidos passaram a sofrer a incidência do Imposto sobre a Renda retido na fonte (IRRF) à alíquota de 25%. A medida não atinge educação e saúde. As informações são da Agência Brasil.
De acordo com o texto, a medida atinge os valores pagos, creditados, entregues, empregados ou remetidos para o exterior, destinados ao pagamento de prestação de serviços decorrentes de viagens de turismo, negócios, serviço, treinamento ou missões oficiais. Ou seja, aplica-se às despesas tais como despesas com hotéis, transporte, hospedagem, cruzeiros marítimos e pacotes de viagens. A Receita já havia anunciado a mudança no último dia 20.
Segundo a regulamentação, as remessas destinadas ao exterior para fins educacionais, científicos ou culturais, bem como as destinadas a pagamento de taxas escolares, taxas de inscrição em congressos, conclaves, seminários ou assemelhados e taxas de exames de proficiência não se sujeitam à retenção do IRRF.
Além disso, informa o texto, estão livres as remessas para manutenção de dependentes no exterior, desde que não se trate de rendimentos obtidos pelos favorecidos. A isenção ocorre também para as remessas por pessoas físicas, residentes no Brasil, para cobertura de despesas médico-hospitalares com tratamento de saúde, no exterior, do remetente ou de seus dependentes.
Segundo a instrução normativa, será aplicada uma alíquota menor de 15% do IRRF para os rendimentos recebidos por companhias de navegação aérea e marítima, no exterior, de pessoas físicas ou jurídicas, residentes ou domiciliadas no Brasil. A Associação Brasileira de Agências de Viagens (Abav) aguardava até a semana passada que o governo desistisse e não adotasse a alíquota. A Abav informou que a expectativa era de uma tributação de 6,38% e não de 25%.
Fonte: http://www.otempo.com.br/capa/economia/receita-regulamenta-al%C3%ADquota-de-25-sobre-o-ir-para-exporta%C3%A7%C3%A3o-1.1220110
3 filmes do Oscar que todo empreendedor deveria ver

Confira as histórias que concorrem ao Oscar de 2016 e podem te ajudar no seu negócio


Em pouco mais de um mês, o Oscar vai anunciar os grandes vencedores do cinema em 2016. Todos os anos, os associados da Academia de Artes e Ciências Cinematográficas se reúnem para escolher os melhores em várias categorias do cinema. Mais do que uma prêmio e uma noite de gala, o Oscar pode ainda trazer ensinamentos para os empreendedores.
Confira três filmes que estão concorrendo à estatueta neste ano e o que eles podem te ensinar.
1. "Joy"
Estrelado pela ganhadora do Oscar de melhor atriz Jennifer Lawrence, Joy conta a história de uma empreendedora americana. A comédia dramática mostra como Joy Mangano inventou o esfregão Miracle Mop e ficou milionária. A direção é de David O. Russell. O longa está concorrendo na categoria Melhor Atriz, pela atuação de Jennifer Lawrence.







2. "Steve Jobs"
A história do criador da Apple nos cinemas é interpretada pelo ator Michael Fassbender. A trama se passa durante três lançamentos da empresa apresentados por Jobs e mostra como o empreendedor era na vida pessoal e profissional. Quem dirigiu foi Danny Boyle, que já foi vendedor do Oscar. Michael Fassbender concorre na categoria de melhor ator, Kate Winslet, a Melhor atriz coadjuvante.







3. "A Grande Aposta"
Baseado em um livro do jornalista americano Michael Lewis, o filme conta como quatro investidores ficaram ricos ao antecipar a bolha imobiliária nos Estados Unidos e a crise de 2008. No Oscar, concorre às estatuetas de melhor filme, melhor diretor para Adam McKay, melhor roteiro adaptado, melhor montagem e melhor ator coadjuvante para Christian Bale.



Fonte: http://revistapegn.globo.com/Empreendedorismo/noticia/2016/01/3-filmes-do-oscar-que-todo-empreendedor-deveria-ver.html
10 palavras que você nunca deve usar no seu currículo

Da Redação - 25/01/2016

No Brasil, “responsável” lidera o ranking pelo terceiro ano seguido


curriculo (Foto: ThinkStock)
Janeiro é o mês em que todos estão determinados a dar um rumo para a vida e isso se reflete até mesmo no LinkedIn, sendo a época com maior acesso de usuários. Todos estão em busca de novas oportunidades e devem repensar seus perfis na rede social.
Dentre as palavras que devem ser evitadas, está “responsável”, que lidera a lista pelo terceiro ano consecutivo. Confira a lista completa abaixo:Para ajudar os seus usuários, o LinkedIn divulgou uma lista das dez palavras mais usadas pelos brasileiros em 2015. Segundo Fernanda Brunsizian, Gerente Sênior de Comunicação do LinkedIn, essas expressões devem ser evitadas, já que se tornam “chavões corporativos” e afastam os perfis profissionais da vida real.
1. Responsável
2. Liderança
3. Estratégico
4. Sólida experiência
5. Criativo
6. Planejamento estratégico
7. Extensa experiência
8. Experiência internacional
9. Apaixonado
10. Motivado
Fonte: http://revistapegn.globo.com/Como-comecar/noticia/2016/01/10-palavras-que-voce-nunca-deve-usar-no-seu-curriculo.html

sexta-feira, 22 de janeiro de 2016

Coopvila


                              

A Cooperativa dos Catadores da Vila Emater (Coopvila) é um empreendimento de economia solidária
situada no bairro de Jacarecica em Maceió (AL), detentora do CNPJ: 11.162.478-0001/34. Fundada em
dezembro de 2008, é formada por 37 cooperados, sendo a maioria mulheres, que antes trabalhavam nas ruas
ou no antigo lixão de Maceió (desativado em abril de 2010). 
    
                             

Dentre as atividades desenvolvidas destacam-se: incentivo ao cooperativismo junto aos catadores e catadoras;
implantação da coleta seletiva em condomínios, residências, instituições de ensino, estabelecimentos comerciais
e órgãos públicos; mobilização social por meio de ações culturais e educativas (palestras, panfletagem, 
espetáculo teatral Histórias Recicladas, selo Coopvila, etc). 

A cooperativa concluiu o projeto “Coopvila – Reciclar e Educar”, patrocinado pela Petrobras, que contribuiu
para o fortalecimento da gestão coletiva; a organização do trabalho; capacitações; expansão da coleta seletiva 
e a ampliação da comercialização da Coopvila; o intercâmbio de experiências e articulação com organizações 
e redes de cooperativas de catadores.

A COOPVILA participa de fóruns e conselhos, com o objetivo de construir políticas públicas que promovam a
inclusão social e econômica dos catadores de materiais recicláveis. Também faz parte do Movimento Nacional 
dos Catadores e do Fórum Brasileiro de Economia Solidária.

Ao longo da sua trajetória, conquistou parceiros importantes, dentre eles: a Petrobras, a Fundação Banco do Brasil,
Tribunal Regional do Trabalho (TRT-AL), SEBRAE, Companhia Hidro Elétrica do São Francisco (Chesf), 
COEP, Unicef, Cáritas, Fundação Nacional de Saúde (Funasa) e o Fundo Nacional do Meio Ambiente. 


Atualmente, possui cerca de 170 parceiros cadastrados: prédios residenciais, hotéis, clínicas, instituições de ensino,
empresas diversas e órgãos públicos. A área prioritária de atuação compreende os bairros da Ponta Verde, 
Pajuçara e Farol, porém, existem parceiros em outros bairros (conforme a solicitação dos proprietários 
ou representantes).

Os contatos da Coopvila são: 
Fone:(82) 3241-4739
Endereço: Rua Livramento, s/n, Vila Emater, Jacarecica. Maceió-AL. Cep:57038-647 
Site: http://coopvila.com/
Blog: http://www.coopvila.blogspot.com.br/ 
Emails: coopvila.al@gmail.com / ascom.coopvila@gmail.com 
Redes sociais: Coopvila (Facebook) / @coopvila_al (Twitter) / Ascom Coopvila (Google+) / 
coopvila (Instagram) / Coopvila Ascom (Youtube)

                                                                        

Fonte: Ascom Coopvila
Fonte: http://evoluirconsultoriaorg.blogspot.com.br/p/sobre-coopvila.html

quarta-feira, 6 de janeiro de 2016

CoopVila - Uma História de Sustentabilidade

Durante o Ano de 2015 estive envolvida no trabalho de conclusão do meu MBA. Foi um trabalho muito rico, que rendeu e ainda rende bons frutos. Uma experiência grandiosa!

Todo o desenvolver do trabalho realizado na Coopvila está registrado no blog Evoluir Consultoria Organizacional.

Deixo aqui o link do Blog e o convite para que vocês visitem:



Fonte: http://evoluirconsultoriaorg.blogspot.com.br/

Volta às publicações!

Olá!

Após um período, em que estive dedicada a algumas atividades 24x7, volto com as publicações!

Que tenhamos um Ano Produtivo e Realizador!

Vamos em frente!
:)