quinta-feira, 30 de maio de 2013

A pequena empresa e as competências do empreendedor


É fundamental que o empreendedor, para ser bem-sucedido, desenvolva uma série de competências que são classificadas como Competências Técnicas, Estratégicas e Comportamentais.
Neste artigo focaremos as Competências Técnicas.
Como o próprio nome indica, as Competências Técnicas abordam aspetos relativos ao "como se faz" do negócio, explorando os itens: comercialização, vendas, atendimento, técnicas de produção, gestão da qualidade, otimização dos recursos, controles financeiros, formação de preços, logística e distribuição.
Todo empresário, inclusive o da pequena empresa, deve procurar aprimorar mais e mais essas competências.
Estaremos aqui procurando trocar algumas idéias relativas a essas competências para que esse aprimoramento se torne mais claro e viável.
Comercialização, vendas e atendimento 
Essas competências têm sua importância, pois uma empresa que não consegue buscar conhecer as diferentes maneiras de disponibilizar seus produtos no mercado e ainda dominar de forma profissional as técnicas de venda, e as estratégias de comercialização desses produtos dificilmente terão sucesso no mercado. Ainda aqui é preciso conhecer o comportamento desse mercado e a visualização de eventuais oportunidades.
Dentro deste enfoque, é preciso lembrar que hoje, devido às exigências cada vez maiores do consumidor, o atendimento se torna peça-chave no processo de comercialização e venda. Esse atendimento é que poderá encantar ou não seu cliente, tornando-o um vendedor ativo de sua empresa ou não.
Técnicas de produção 
Todo empresário, inclusive o das pequenas empresas, necessita dominar de forma tácita e explícita as técnicas de obtenção de seus produtos, seja ele um bem ou um serviço. Inclusive deve aprimorar constante e regularmente todos os processos. Desta forma, o empresário necessita elaborar um planejamento dos recursos disponíveis para que consiga um índice de produtividade que torne sua empresa mais competitiva.
O aprimoramento contínuo torna-se imprescindível para que o empresário consiga visualizar as novas tecnologias, que a cada dia são disponibilizadas através de instituições e órgãos específicos, além de procurar participar de cursos que visam levar até os empresários as técnicas mais modernas e atuais.
Gestão da qualidade e otimização dos recursos 
No que se refere a essas duas competências, há que se concentrar basicamente na mudança de cultura da empresa ou na gestação de uma cultura organizacional compatível com o mundo atual. Para tanto, o empresário pode fazer uso de algumas ferramentas que auxiliem no aprimoramento da qualidade de seus produtos ou serviços e na redução dos desperdícios visíveis ou invisíveis, como por exemplo os energéticos. Uma ferramenta de fácil aplicação, de resultados quase que imediatos e que praticamente todos conhecem, são os "5S", ou os cinco sensos japoneses.
Controles financeiros e formação de preços 
O empresário iniciante ou o que já está com sua empresa em franca atividade necessita conscientizar-se de que é imperioso separar as contas bancárias: a da pessoa física da conta da pessoa jurídica. Conhecer e dominar os custos variáveis e os fixos de sua empresa. Daí irá ser bem-sucedido nas análises financeiras da empresa através dos controles, previsões e análise do caixa da empresa. Os parâmetros acima irão subsidiá-lo na formatação dos preços de seus produtos ou serviços e ainda na determinação do ponto de equilíbrio.
Logística e distribuição 
Trata-se do conhecimento e do domínio que deverá ter o empresário dos princípios básicos e lógicos para uma distribuição de seus produtos e oferecimento de seus serviços, desde a entrada dos recursos necessários até o atendimento efetivo do cliente.
Concluindo, é necessário ressaltar que o empresário tenha, antes de mais nada, uma noção bastante clara que ser empresário hoje está longe de ser o empresário de 50 anos atrás. Lá uma pessoa iniciava um "negócio" e ele prosperava, quase que naturalmente. Hoje há que desenvolver de forma profissional suas competências e as Competências Técnicas são um importante conjunto delas.
Autor: Arivaldo Hallgren 
Consultor do Sebrae-SP
Empreendedorismo se torna disciplina obrigatória
28 de maio de 2013
sebraeA partir do próximo semestre, estudantes de 15 cursos da rede pública de ensino técnico passarão a ter a disciplina de empreendedorismo em seus currículos. A medida é resultado de acordo de cooperação técnica entre o Sebrae e o Ministério da Educação, que cria no país o Pronatec Empreendedor, assinado nesta terça-feira (28), durante o Encontro Nacional de Educação Empreendedora, em Brasília (DF) – foto. A meta é chegar a cerca de 1,5 milhão de estudantes de todo o país. A parceria prevê também a capacitação de 7 mil professores até 2014 e a oferta de aproximadamente mil bolsas de estudo para os professores interessados em cursos de especialização e/ou mestrado em educação empreendedora.
O acordo prevê a construção de saberes para o desenvolvimento de competências ligadas, entre outros aspectos, à aplicação de conceitos e princípios de gestão e à percepção e análise de condições de oportunidade de mercado. “Essa parceria com o Sebrae é muito importante. Nós precisamos criar uma cultura empreendedora nos jovens. Isso aumenta a produtividade, a cultura de inovação e a competitividade no Brasil”, destacou o ministro da Educação, Aloizio Mercadante.
“Empreendedorismo na educação significa valorizar os processos educacionais que estimulam o desenvolvimento do ser humano em todas as suas dimensões, de forma que ele possa contribuir com ideias para o mundo dos negócios e para o ambiente em que está inserido”, afirmou o presidente do Sebrae, Luiz Barretto. “O comportamento empreendedor é útil para quem vai ter o próprio negócio ou para quem vai trabalhar em uma empresa. O mercado de trabalho está cada vez mais competitivo e globalizado, exige trabalhadores bem qualificados, mas que tenham um diferencial”, completou.
 O Sebrae será responsável pela capacitação dos professores, que será realizada via internet, durante quatro semanas, com duração total de 32 horas. Capacitados, os professores poderão aplicar a disciplina nas salas de aula. Será oferecida uma disciplina de empreendedorismo que terá até 52 horas de duração. A matéria será obrigatória e fará parte do currículo de 15 cursos, entre eles cabeleireiro; cuidador de idoso; promotor de vendas; montador e reparador de computadores e técnico em informática.
Dentre as principais competências a serem desenvolvidas durante a disciplina estão: compreender o mercado de trabalho e o mundo do trabalho para o desenvolvimento do seu projeto de vida; identificar os tipos de empreendedorismo e suas características; reconhecer a importância do desenvolvimento de atitudes empreendedoras para o seu projeto de vida e desenvolver um plano de vida e carreira.
Fases
O Pronatec Empreendedor terá três etapas. A primeira é a de sensibilização, com objetivo de mobilizar estudantes, educadores e instituições de ensino para a temática do empreendedorismo. Para isso, serão disponibilizados pelo Sebrae materiais de divulgação como cartilhas, publicações, vídeo, banners, entre outros.
A próxima fase é a capacitação de estudantes e professores, passo em que ocorre o ensino da disciplina e a oferta de especialização ou mestrado na área de Educação Empreendedora para os docentes. Por último, haverá uma premiação para ações de discentes, educadores e instituições que apresentarem bons relatos e experiências resultantes de atividades de empreendedorismo.
Durante o processo de implantação do Pronatec Empreendedor, cerca de dois mil professores, em um primeiro momento, serão capacitados para o ensino da disciplina de empreendedorismo a um grupo de cem mil estudantes de todo o Brasil. E a expectativa é que, até 2014, outros cinco mil professores sejam habilitados para orientar mais de 1,5 milhão de estudantes.

* Com informações da Agência Sebrae – Foto: Clarles Damasceno

terça-feira, 28 de maio de 2013

Seis negócios para você montar em casa

Para evitar despesas na largada, você pode trabalhar na sala, no quarto ou na garagem 

Por Wagner Roque

Foto: Shutterstock
Muita gente que decide montar o próprio negócio prefere fazê-lo em casa, ao menos no começo, para diminuir os riscos da empreitada. Entre outras vantagens, trabalhar por conta própria em casa permite um certo conforto e economia de tempo e de dinheiro. Mas atenção: você precisará ter muita disciplina para que isso não comprometa a sua produtividade. É fundamental delimitar o espaço físico entre a casa e o trabalho e tomar cuidado para que não haja interferência da família no dia-a-dia do negócio. Procure respeitar os horários. Nada de parar no meio do expediente para um cochilo ou para asssitir à TV. Você também não deve estar 24 horas por dia à disposição dos clientes. Lembre-se de que suas horas de descanso e de dedicação à família também devem ser sagradas tanto quanto possível. 

Até pouco tempo atrás, trabalhar em casa era algo restrito a atividades como costura, produção de comida congelada e artesanato. Com o tempo, a lista foi crescendo e hoje inclui também atividades descoladas, como:
promoção de eventos,
aluguel de som e luz para festas,
agência de turismo,
escritório de design para sites, 
criação de jogos para celulares e 
produção de incensos, velas e aromas

Se você se interessou por alguma dessas atividades, confira a seguir algumas dicas de empresários que atuam nesses ramos para você se dar bem. 

Perfumes terapêuticos 
aromaterapia pode ser uma oportunidade para novos negócios dentro do setor de bem-estar. O mercado ligado ao bem-estar segue em alta no país. Um número cada vez maior de pessoas busca alternativas para equilibrar o corpo e a mente e para reduzir o estresse do dia-a-dia. Muitas atividades exigem investimentos relativamente altos, como a montagem de um spa urbano ou de uma clínica de terapias orientais. Mas se você tem afinidades com o ramo e não dispõe de muito capital, pode iniciar um negócio de produção de incensos, velas, sabonetes, sachês e outros aromatizantes, em sua própria casa, sem fazer grandes investimentos. 

O empresário João Pedro Hessel Filho, de São Paulo, que atua no ramo, diz que o ideal é você começar fazendo um ou outro item apenas e ir aumentando a gama de produtos à medida que for se firmando no mercado. Além de vender os produtos diretamente para o consumidor final e para as lojas, você pode formar parcerias com outras empresas do ramo, como as clínicas de terapias orientais. 

Há espaço também para quem quer oferecer serviços de aromatização de ambientes para empresas, como faz a aromaterapeuta e psicóloga Sâmia Maluf, da By Sâmia, de São Paulo. O trabalho consiste em estudar e mapear os problemas existentes no ambiente antes de definir que tipo de aroma será utilizado. Um consultório dentário, por exemplo, pode optar por óleos cujos aromas tranquilizem os pacientes. Para uma loja de doces, um cheirinho que estimule o apetite nos clientes pode ser uma boa ideia. Há também substâncias que instigam o aumento da produtividade. Mas é preciso se precaver com possíveis casos de pessoas alérgicas.

É importante também tomar alguns cuidados com a segurança. Como a parafina e a glicerina, duas matérias-primas muito utilizadas na área, são inflamáveis, procure instalar o negócio num cômodo livre, bem ventilado e que não seja frequentado por crianças, nem por animais de estimação. Mesmo assim, convém manter um extintor de incêndio sempre por perto. É fundamental também conhecer bem as diferentes substâncias utilizadas na produção e seus efeitos. Algumas podem causar alergia em pessoas que têm problemas respiratórios.

segunda-feira, 27 de maio de 2013

As 3 diferenças entre a pessoa produtiva e a pessoa ocupada



Uma frase extremamente comum no mundo corporativo é “Não tenho tempo para nada!”. Como fã da democracia, sou obrigado a discordar! O tempo é um dos poucos recursos que todas as pessoas têm, igualmente.

Por outro lado, a forma que você aproveita as suas 24 horas, aí sim são outros 500.

Se está entre as pessoas que “não tem tempo pra nada”, confira abaixo algumas diferenças de postura que podem te levar a um dia a dia muito mais produtivo.

1 - ocupar o tempo vs. aproveitar o tempo 

Existe uma coisa chamada Lei de Parkinson, que diz que “O trabalho se expande para preencher o tempo disponível para ser concluído”. Ou seja, se você fala pra uma pessoa ocupada “Você tem até tal hora para entregar algo”, essa pessoa dará um jeito de ocupar essas horas, mesmo que o prazo esteja extremamente folgado.
Por outro lado, as pessoas produtivas pensam “Preciso entregar essa tarefa. Vou dar um jeito de aproveitar as horas que tenho e entregar o máximo possível”.

Com esses pensamentos diferentes, dificilmente uma pessoa ocupada entregará algo antes do prazo. Em compensação, a pessoa produtiva sempre pensa em formas de entregar além do esperado.

2 - fazer o que acontece vs. fazer acontecer

Uma pessoa “ocupada” se distrai facilmente. Isso acontece porque, sem um objetivo claro, qualquer interrupção parece relevante e o que é importante mas não é urgente fica sempre deixado pra depois.
A pessoa produtiva sabe que precisa alcançar um objetivo importante. Tudo que não estiver relacionado com esse objetivo deve ser ignorado até que o objetivo seja alcançado.
Faz sentido imaginar um piloto de F1 checando o e-mail a cada 5 minutos durante a corrida? Por que faria pra você?

3 - seguir as regras vs. criar as regras

Pessoas “ocupadas” normalmente recebem uma lista de tarefas e saem executando sem entender muito bem o porquê. Isso reduz a motivação e aumenta muito a sensação sobre a dificuldade da tarefa.
Em compensação, pessoas produtivas fazem questão de entender exatamente onde precisam chegar, porque aquilo precisa ser feito e qual o impacto que aquela atividade gerará. A partir disso, elas criam seus próprios planos e executá-los de maneira eficiente.

Conclusão: Produza ou descanse, enrolação é desperdício

Que fique bem claro, trabalhar 37 horas por dia dificilmente é a coisa mais produtiva a se fazer. Assim como qualquer máquina, o corpo humano precisa de manutenção e se você não tiver momentos para descansar, uma hora a máquina quebra.
Por isso, não tem problema algum checar Facebook, tirar um cochilo ou levantar pra tomar uma água, desde que seja num momento em que você esteja conscientemente descansando.
Se estiver descansando, evite ficar ocupado(a). 
Se estiver ocupado(a), aí sim é hora de deixar de enrolação e produzir. 

Abraços,
Millor Machado (produtivo enquanto ocupado)

Livro Produtividade sem enrolação. Empreendemia. 1ª edição. Fevereiro de 2013. Páginas: 27, 28, 29. Autores: Gabriel Costa, Lucas Hoogerbrugge, Luiz Piovesana, Mauro Ribeiro, Millor Machado. Arte e diagramação: Mauro Ribeiro.

Fonte: http://files.saiadolugar.com.br/arquivos/2013/02/produtividade-sem-enrolacao.pdf

domingo, 26 de maio de 2013

Qual A Música Certa Para O Seu Negócio?



A maioria das empresas se preocupa com o visual, mas esquece que a música que toca em suas lojas, pode acelerar ou tornar mais lentas as funções físicas dos clientes, modificar seus sentimentos e, assim, alterar o comportamento.
Canso de entrar em lojas, com perfil de roupas clássicas e para executivos, tocando músicas eletrônicas e rock. Comecei a perceber que o perfil das pessoas que trabalham nessas lojas é de pessoas jovens, com idade entre 20 a 30 anos, que replicam para seu ambiente de trabalho as músicas que ouvem nas “baladas”.
Mal sabem eles que o rock faz com que o cliente ande mais rápido. Você até pode usar esse tipo de música para quando sua loja estiver superlotada e você não esteja conseguindo dar um atendimento de qualidade. 
O som utilizado em uma loja pode deixar uma impressão positiva ou não, o que será determinante no volume das vendas. Por isso vale a pena ter cuidados extras para explorar o potencial sonoro.
Prof. Menegatti é palestrante nas áreas de Vendas, Motivação, Liderança e Inovação. Autor de vários livros e DVDs, entre eles estão o livro "Talento – É fazer coisas comuns de forma extraordinária" e do novo livro – "Atendimento gera Vendas". Dos DVDs "Campeão de Vendas" e "Administração de Conflitos".
Contatos: www.menegatti.srv.br – palestrante@menegatti.srv.br / Fone: (41) 33432.9562 / 9942.5150
Twitter: @profmenegatti / Facebook: profmenegatti

terça-feira, 21 de maio de 2013



Quais as melhores maneiras de poupar para empreender?


Muita gente não quer enriquecer pelo tradicional método de ser empregado - o que pode levar muito tempo - mas sim se tornar seu próprio chefe e conseguir dar saltos maiores. Mas como passar de estudante ou empregado a empreendedor, financeiramente falando? Afinal, para começar seu próprio negócio, é necessário tem uma quantia inicial. Veja no vídeo com o consultor financeiro e fundador da Academia do Dinheiro, Mauro Calil, como formar essa poupança para empreender.




MOVIMENTO EMPREENDA


Faça o que você ama 
Houve um tempo em que havia o trabalho, de um lado, e a vida, de outro.
Houve um tempo em que as pessoas faziam o que tinham de fazer para ganhar a vida.
Houve um tempo em que havia ordens para ser cumpridas.
Houve um tempo em que o sucesso era medido apenas pela conta bancária.
Esse tempo acabou.
Estamos na era das conexões – sumiram as fronteiras entre trabalho e lazer.
Estamos na era em que as pessoas querem experimentar mais, saber mais, tentar, errar, aprender. Causar.
Estamos na era em que o sucesso não é medido, é vivido. Em vez de degraus, há trilhas.
E as trilhas, para valer a pena, têm de ser belas.
Estamos na era dos empreendedores.
Gente que sonha – e trabalha por seu sonho.
Gente que tem atitude – e deixa sua marca em qualquer coisa que faça.
Gente que cria, batalha por uma vida melhor – e, no caminho, constrói oportunidades para os outros.
Gente que realiza – e se diverte, porque ama o que faz.


Acesse o site abaixo e conheça mais sobre o Movimento Empreenda.

segunda-feira, 20 de maio de 2013


DICAS - COMO INVESTIR SEM TEMPO!


A maioria das pessoas tem pouco tempo para planejar as finanças e os investimentos, mas essa correria nem sempre é uma desvantagem. Veja o vídeo com o consultor financeiro e autor do blog "Você e o Dinheiro" André Massaro por que a falta de tempo pode ser boa para quem investe, e quais ferramentas ajudam o investidor a se organizar melhor.


Para ver o vídeo acesse:


Fonte: http://exame.abril.com.br/videos/seu-dinheiro-na-tv/como-investir-sem-ter-tempo

quarta-feira, 15 de maio de 2013


PRÊMIO SEBRAE MULHER DE NEGÓCIOS

Sua trajetória pode abrir caminho para milhares de outras mulheres

O Prêmio SEBRAE Mulher de Negócios tem como objetivo identificar, selecionar e premiar os relatos de vida de mulheres empreendedoras de todo o país, as quais transformaram seus sonhos em realidade e cuja história de vida hoje é exemplo para outras que possuem o mesmo sonho.

O QUE É O PRÊMIO?

É o reconhecimento estadual e nacional às mulheres que transformaram seus sonhos em realidade, e cuja vida é exemplo para tantas outras mulheres que sonham ser empreendedoras.
O prêmio é uma parceria entre o Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas (SEBRAE), a Secretaria Especial de Políticas para as Mulheres (SPM), a Federação das Associações de Mulheres de Negócios e Profissionais do Brasil (BPW) e a Fundação Nacional da Qualidade (FNQ).

COMO PARTICIPAR?

Para participar, a candidatura só será considerada completa com o preenchimento de todos os campos da ficha de inscrição, acompanhada do relato escrito da empreendedora, da autoavaliação sobre o negócio (anexo III) e do questionário das características do comportamento empreendedor (anexo IV).
As inscrições terão início dia 08 de março de 2013, e se encerrarão às 23h59 do dia 31 de julho de 2013.
Para fins de verificação do cumprimento do prazo de inscrição, será considerada a data de entrega no SEBRAE, a postagem no correio ou, ainda, o protocolo emitido pela Internet.
As inscrições são gratuitas e poderão ser realizadas nas seguintes modalidades:

  • Inscrição eletrônica pela www.mulherdenegocios.sebrae.com.br
  • Inscrição em ficha que acompanha o regulamento, anexo I, também disponível em todas as unidades do SEBRAE que deve ser enviada pelo correio ou entregue na unidade do seu Estado.
A realização da inscrição implica na aceitação e concordância das condições do regulamento.


A
s participantes deverão observar os seguintes pontos no ato de inscrição:
  • Cada relato inscrito só poderá referir-se a um CNPJ e uma única vez no ciclo vigente;
  • As inscrições incompletas, sem assinatura quando em papel, fora do padrão e do prazo deste regulamento serão desclassificadas.
  • As inscrições incompletas, sem assinatura quando em papel, fora do padrão e do prazo deste regulamento serão desclassificadas.


Fiea promove o 4º Encontro Internacional de Negócios                                                                                                                                                                               

Encontro promove rodadas de negócios entre compradores internacionais e empresários alagoanos
   


A Federação das Indústrias do Estado de Alagoas (Fiea), por meio do Centro Internacional de Negócios (CIN), vai promover, no período de 22 a 24 de maio, o 4º Encontro Internacional de Negócios (Enin). A abertura do evento será na noite no dia 22, na Casa da Indústria Napoleão Barbosa, e as rodadas de negócios prosseguem nos dias seguintes, no Hotel Ritz Lagoa da Anta.


Durante o 4º Enin, haverá exposição e rodadas de negócios entre os empresários alagoanos expositores e possíveis compradores de outros países e estados brasileiros. O objetivo da iniciativa é facilitar a comercialização de produtos feitos em Alagoas, nos mercados nacional e internacional, de forma sustentável e permanente.

“São inúmeros os casos de empresas, especialmente de micro e pequeno portes, que já estão exportando graças às oportunidades geradas durante o Enin. Os números que colhemos desde 2007, quando ocorreu a primeira edição do evento, até hoje, são gratificantes”, ressaltou o presidente da Fiea, industrial José Carlos Lyra de Andrade.

Segundo ele, o encontro, que é promovido a cada dois anos, já envolveu 449 empresas em rodadas de negócios, 43 compradores internacionais de 37 países, 15 compradores nacionais e mais de 4,5 milhões de dólares negociados.

Os setores contemplados na edição 2013 do encontro são a construção civil; alimentos e bebidas; confecções e acessórios; decoração; artesanato e objetos de arte. Para as empresas compradoras, os principais benefícios são a identificação de novos fornecedores e de novos parceiros, além da integração com a comunidade empresarial.

Para quem vende, o Enin oportuniza acesso a pessoas responsáveis por compras de empresas de médio e grande porte, com maior poder de compra; prospecção e possibilidade de abertura de novos mercados nacionais e internacionais; realização de novas parcerias e intercâmbio com empresas nacionais e internacionais; entre outros ganhos.

O 4º Encontro Internacional de Negócios é uma realização da Rede Brasileira de Centros Internacionais de Negócios (RedeCIN), Confederação Nacional da Indústria (CNI) e Fiea, com apoio do Governo de Alagoas, Sebrae, Apex Brasil, Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior (MDIC), Banco do Nordeste e Federações das Indústrias de Sergipe (Fies) e Pernambuco (Fiepe).

segunda-feira, 13 de maio de 2013


3 livros sobre inovação para empreendedores

Lourenço Bustani lista obras que tratam de empreendedorismo e inovação para pequenos empresários


         Mulher lê no Kindle Paperwhite
Indicações de livros sobre inovação para empreendedoresRespondido por Lourenço Bustani, especialista em inovação
Na hora de abrir ou tocar um negócio, é preciso pensar em muita coisa. Números, objetivos, comunicação, modelo de negócios. Mas, não podemos esquecer que apenas o pragmático não basta. Conhecimentos e inspirações fazem toda a diferença. Por isso, vão aqui três livros que indico a todos os empreendedores interessados em inovar de forma construtiva e humana.
1. Liderança e a Nova Ciência, de Margaret Wheatley
Livro que realça e analisa uma das principais quebras de paradigma do nosso tempo: a migração de uma mentalidade segmentada – representada pelo individualismo e pela competição desenfreada – para uma visão holística do mundo, como um imenso e único organismo, complexo e interligado.
Essa visão ajuda organizações a entenderem seu papel no todo e não mais dentro de uma bolha, o que se configura também no perfil do líder do futuro, cada vez mais participativo e engajado.
2. Poder e Amor, de Adam Kahane
Nesta obra belíssima, Kahane filosofa sobre a existência complementar entre as forças do poder e do amor. São impulsos distintos, o amor para a união, o poder para a autorrealização.
E, no contexto de mundo em que vivemos, dia a dia, inúmeros problemas requerem por um lado nosso amor e compaixão, por outro nosso poder em fazer as coisas acontecerem. Mudanças nascem daí, e por que não empresas melhores também?
3. Conscious Business, de Fred Kofman
O subtítulo do livro já diz tudo: “Como construir valor através de valores”. A inovação consciente, que baseia todo o trabalho da Mandalah, atua sobre a crença de que lucro e benefício social são campos energéticos que se atraem. Ser consciente, portanto, é entender o outro e fazer aquilo por consideração a ele. Valores puros e básicos que precisam voltar urgentemente a figurar nas equações mercadológicas.
Lourenço Bustani é especialista em inovação e sócio-fundador da MandalahEnvie suas dúvidas com a palavra inovação no assunto da mensagem paraexamecanalpme@abril.com.brFONTE: http://exame.abril.com.br/pme/dicas-de-especialista/noticias/3-livros-sobre-inovacao-para-empreendedore
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Intraempreendedorismo: 

Desenvolvendo a cultura de dono


“Todo empreendedor precisa de duas coisas: acordar de manhã com desejo pelo desafio e terminar o dia com reconhecimento pelo que foi feito."(Luiz Fernando Furlan) 
O conceito de intraempreendedorismo, também denominado empreendedorismo corporativo, foi apresentado em 1985 por Gifford Pinchot III, em sua obra homônima cujo subtítulo dizia: “Por que você não precisa deixar a empresa para tornar-se um empreendedor”.
De fato, a interpretação do empreendedor como sendo dono do próprio negócio está ultrapassada. A visão coerente remete ao executivo capaz de agir como se fosse um dos principais gestores de uma organização. Veja na sequência dez requisitos para promover o intraempreendedorismo em sua corporação. 
1. Espírito empreendedor. Significa desenvolver cultura de dono e perseguir o resultado. Uma empresa privada deve ter como propósito fundamental ser lucrativa e rentável – evidentemente não a qualquer preço. Uma empresa pública, por sua vez, deve postular a excelência no atendimento à população e a boa gestão dos recursos. 
2. Visão sistêmica. Combater a feudalização no ambiente profissional. Os diversos departamentos ou setores de uma companhia não são mundos isolados e dissociados. Por isso, deve-se estimular o trabalho em equipe com visão holística. A frase “Isso não é da minha área” representa a heresia máxima a ser superada. 
3. Valores alinhados. Os princípios que guiam o processo decisório e balizam o comportamento representam o caráter, a essência e o destino de uma organização. Assim, valores pessoais e corporativos devem estar em sintonia, definindo o perfil de quem pode e deve vestir a camisa da empresa. 
4. Metas e planejamento. Os objetivos devem ser explícitos e compartilhados e o planejamento deve ser tática, operacional e estrategicamente definido horizontalmente, e não “de cima para baixo”. 
5. Excelência. Dar um basta na mediocridade. O possível não é admissível quando o melhor é esperado. O intraempreendedor não tem sua agenda ditada pelo relógio ou pelo calendário, não se esquiva ou transfere responsabilidades, não realiza ou delega tarefas apenas para ver-se livre. 
6. Comprometimento. Remuneração adequada e atrelada a resultados, programa de benefícios, plano de carreira, treinamento e desenvolvimento são apenas pré-requisitos básicos a serem oferecidos aos colaboradores. A desejada retenção de talentos demanda aspectos intangíveis como reconhecimento, valorização, clima organizacional estimulante, espaço para a realização de sonhos pessoais e celebração de conquistas. 
7. Comunicação. Estabelecer parâmetros para uma comunicação aberta, abrangente e objetiva, isenta de ambiguidades, onde opiniões são ouvidas ativamente, debatidas sem censura e acolhidas por consenso. 
8. Marketing. Difundir a compreensão básica de que o marketing não é atribuição de alguns, mas responsabilidade de todos e a construção de uma marca é um processo paulatino para gerar vínculo cognitivo e emocional com o consumidor. 
9. Inovação. Em um mundo comoditizado, onde produtos, serviços e pessoas são tão semelhantes, a perenidade exige adaptação contínua, inovação constante e diferenciação permanente. 
10. Qualidade de vida. O desequilíbrio entre vida pessoal e profissional é a maior fonte de ansiedade e angústia dos trabalhadores da atualidade. Proporcionar meios para que possam conciliar suas “Sete Vidas” (física, afetiva, profissional, cultural, social, material e espiritual) é o melhor instrumento para sua fidelização.
Por fim, um aspecto essencial deve ser considerado. As tarefas e as metas não podem ser um fardo; o ambiente e as pessoas não podem ser desagradáveis. Assim, a paixão verdadeira pelo trabalho deve ser o combustível a motivar empreendedores e intraempreendedores em sua jornada diária em busca de edificar grandes realizações e deixar um legado autêntico e inspirador.
Para acessar o CV do autor, clicar em seu nome no início deste artigo. Para contatá-lo, envie e-mail para: atendimento@consultores.com.br
Data de Publicação: 28/2/2013

domingo, 5 de maio de 2013

Algodão Doce Mágico

Empreender com criatividade: não é preciso muito para inovar, garantir a continuidade do seu negócio e aumentar seu faturamento! Pense nisso...




Empreenda: comece por você




Empreender é uma estratégia que contempla, com grande amplitude, qualquer atividade pessoal, que não se pode restringir apenas ao desenvolvimento de um plano de negócio do qual você será o dono – pode ser também uma forma de desenvolver a sua própria trajetória profissional. Para a estudante de Gestão de Políticas Públicas na USP, Débora Castro, este tema nunca esteve tão na moda. “Todos – ou quase todos – querem aprender o mapa do tesouro que leva à autonomia e realização dos sonhos: criar algo seu, ser seu próprio chefe e inspirar outros a seguirem pelo mesmo caminho”, comentou a estudante.
Ela comenta: “podemos aplicar os conceitos de empreendedorismo na vida profissional, olhando para nossas carreiras como o nosso negócio. O sucesso do projeto, ou seja, da sua carreira, vai depender do empenho com o qual seu “plano de negócio” será desenvolvido e executado. Siga sua vocação, olhe, sim, para o mercado, não para mudar o rumo do seu talento, mas para saber como estar sempre à frente das expectativas e das demandas existentes. Diferencie-se: invista em matrizes de competências que agregarão valor além do convencional na sua área, isso certamente te colocará algumas posições à frente no mundo corporativo”.
As melhores definições atribuem ao empreendedor características de alguém versátil, que possui as habilidades técnicas para saber produzir, além disso, é alguém que está disposto a arriscar, dedicando o tempo e o esforço necessários, assumindo os riscos financeiros, psicológicos e sociais correspondentes e recebendo as consequentes recompensas da satisfação econômica e pessoal.
“Acredite no que você faz e faça bem-feito, sempre. Fazer bem-feito não quer dizer não errar. Aliás, não tema o erro, mas saiba remanejá-lo em forma de soluções. A fronteira entre o mundo do sucesso e o potencial humano está no engajamento pessoal. Conhecimento adquirido jamais será tirado ou eliminado, ao contrário, quando compartilhado, multiplica e torna exponencial o seu alcance e o retorno. Priorize o autodesenvolvimento, tome para si essa responsabilidade. E, como todo bom empreendedor, procure em quem já percorreu o caminho as referências e aprendizados que te servirão de guia rumo a sua recompensa pessoal: o seu talento no mais alto da sua capacidade”, aconselha a estudante.
Taís Targa, psicóloga e especialista em transação de carreira, concorda em gênero, número e grau com a Débora Castro. Pensando em desenvolvimento ou no aprimoramento de competências ela diz acreditar que o primeiro passo deve ser pautado no autoconhecimento.“Quem se conhece bem faz escolhas mais assertivas, sabe quais são seus pontos fortes e suas limitações, sabe lidar melhor com situações de pressão e torna-se um profissional mais maduro”, comenta a Psicóloga.
“Quer se desenvolver? Não sabe por onde começar? Invista em atividades que permitam reflexão, autoanálise, interação e questionamentos interiores. Terapia, meditação, yoga, teatro, trabalhos em grupo ou qualquer outra atividade que permita uma melhor conexão com o seu interior. Trabalhos em grupos são muito bem-vindos, pois também é no relacionamento com o outro que percebemos nossas forças, limitações e possibilidades de crescimento e aprendizagem”, completa Taís.
Agora fica a pergunta: você está disposto a ser um empreendedor de sua vida?